A greve dos entregadores e a precarização do trabalho na era dos aplicativos

Sobre duas rodas, de moto ou bicicleta, entregadores de aplicativo por todo o Brasil realizaram uma paralisação no primeiro dia de julho, pedindo melhores condições de trabalho. No E Tem Mais desta quinta (2), um desses trabalhadores, que prefere não se identificar, relata a rotina de quem passa até 12 horas rodando pela cidade e como o serviço, que se tornou ainda mais essencial na pandemia, vem sofrendo ao mesmo tempo com a alta demanda e a depreciação dos valores. Também participa o professor de economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Mauro Rochlin, que explica como modelos de negócios baseados na chamada economia compartilhada colocam um novo desafio para a relação entre empresas e trabalhadores.

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