Duas pessoas morrem em queda de helicóptero no Rio de Janeiro
Bombeiros de Barra Mansa e Piraí estão no local aguardando a perícia da ANAC ou Aeronáutica para fazer a liberação dos corpos
Duas pessoas morreram na queda de um helicóptero no sul do estado do Rio de Janeiro, na manhã desta quinta-feira (15), conforme apurado pela CNN.
O acidente ocorreu no distrito de Passa Três, município de Rio Claro, em uma área de mata. Bombeiros estão no local. As vítimas teriam ficado presas às ferragens e não resistiram.

Bombeiros de Barra Mansa e Piraí estão no local aguardando a perícia da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) ou Aeronáutica para fazer a liberação dos corpos.
A região é de mata, o que dificulta o acesso e o sinal de comunicação telefônica. Até o momento, não há identificação das vítimas.
Policiais da 168 ° DP – Rio Claro também estão acompanhando o caso. Segundo informações iniciais, a aeronave modelo Robinson R44, prefixo PR-ESK seria irregular e não teria autorização para voo.
A FAB manifestou-se por meio de nota. Leia abaixo:
“Investigadores do Terceiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA III), órgão regional do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) localizado no Rio de Janeiro (RJ), foram acionados para realizar a ação inicial da ocorrência envolvendo a aeronave de matrícula PR-ESK, que aconteceu nesta quinta-feira (15) em Passa Três, distrito de Rio Claro (RJ).
A Ação Inicial é o começo do processo de investigação e possui o objetivo de coletar dados: fotografar cenas, retirar partes da aeronave para análise, reunir documentos e ouvir relatos de pessoas que possam ter observado a sequência de eventos.
O objetivo da investigação realizada pelo CENIPA é prevenir que novos acidentes com características semelhantes ocorram. A necessidade de descobrir todos os fatores contribuintes garante a liberdade de tempo para a investigação.
A conclusão de qualquer investigação conduzida pelo CENIPA terá o menor prazo possível, dependendo sempre da complexidade do acidente.”
(Edição: André Rigue)