Projeto da reforma administrativa, depoimento de Queiroz e mais de 3 de setembro
As informações mais importantes do começo desta quinta-feira (3)


O encaminhamento ao Congresso do texto da reforma administrativa e o novo depoimento de Fabrício Queiroz e de sua filha, Natália, sobre o suposto vazamento de informações da Operação Furna da Onça são alguns dos destaques da manhã desta quinta-feira, 3 de setembro de 2020.
Afastamento de Witzel
Wilson Witzel segue afastado do governo do Rio de Janeiro por 180 dias. A decisão veio por 14 votos a 1, na Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça. Witzel (STJ) é suspeito de ter se envolvido em fraudes e desvios de verbas na área da saúde. O Supremo Tribunal Federal (STF) negou um recurso da defesa pela cassação da liminar que determinou o afastamento do governador.
Decreto
Em decreto publicado nesta quinta-feira (3) no Diário Oficial da União (DOU), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) abriu crédito extraordinário de R$ 68 bilhões para viabilizar os pagamentos das quatro parcelas do auxílio emergencial até o fim do ano, no valor de R$ 300 cada uma. As medidas já entram em vigor, mas precisam ser validadas pelo Congresso.
Fabrício Queiroz
O ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, e a filha dele, Natália, devem prestar depoimento nesta quinta-feira (3) na sede do Ministério Público Federal no Rio de Janeiro (MPF-RJ). O inquérito apura o suposto vazamento de informações da Operação Furna da Onça, em 2018. A liminar que manteve a prisão domiciliar de Queiroz e da esposa dele, Márcia Aguiar, será julgada pela 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF).
Reforma administrativa
O texto da reforma administrativa é encaminhado nesta quinta-feira (3) ao Congresso. Uma das propostas é que a Presidência tenha mais liberdade para enxugar os gastos, através de decretos presidenciais, com a possibilidade de criar ou fechar órgãos públicos desde que isso não gere aumento de despesas.
Lava Jato
Sete integrantes da Lava Jato de São Paulo pediram demissão da força-tarefa. A informação é do âncora da CNN Caio Junqueira. Em documento encaminhado ao procurador-geral da República Augusto Aras, os procuradores acusam a chefe da Operação no estado, Viviane de Oliveira Martinez, de dificultar as investigações.
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(Edição: André Rigue)