Waack: acreditar em absurdos leva a políticas públicas prejudiciais à saúde

O governo brasileiro deixou de comprar o que precisava e tentou empurrar o que não funcionava à OMS

O governo brasileiro, podendo comprar muita vacina, optou por comprar menos quantidade e tentou empurrar para quem organizava a venda de vacinas – a OMS – o tal tratamento precoce.

Ou seja, o governo brasileiro deixou de comprar o que precisava e tentou vender o que não funcionava. As duas ações estão em documentos sigilosos entregues à CPI da Pandemia aos quais tivemos acesso.

Eles elucidam como acreditar em absurdos leva a políticas públicas prejudiciais à saúde das pessoas, mas não parou ali a crença em absurdos.

O presidente Jair Bolsonaro quer que vacinados e infectados não usem mais máscara, disse ele hoje.

Bolsonaro ergue caixa de hidroxicloroquina em frente a multidão em Brasília
Bolsonaro ergue caixa de hidroxicloroquina em frente a multidão aglomerada no Palácio da Alvorada, em Brasília
Foto: Reprodução/Facebook

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