Painel da Vacina: Brasil é 58º no ranking global e 4º no total de doses

País tem 52,6 milhões de doses aplicadas até este sábado (8); são 24,87 doses aplicadas a cada 100 habitantes

Pelo segundo dia, o Brasil está 58º lugar no ranking global da aplicação de doses da vacina contra a Covid-19 neste sábado (8), considerando o número de doses a cada 100 habitantes. Até esta quarta-feira (5), o país ocupava a 56º posição.

Entre os países que compõem o G20, grupo das 20 maiores economias do mundo, o país continua em 9º. Segundo os dados atualizados pela Agência CNN, o Brasil aparece com 24,87 doses aplicadas a cada 100 habitantes.

O Reino Unido fica na liderança do ranking, com 76,36 doses aplicadas a cada 100 pessoas. Os Estados Unidos estão em segundo lugar — com 76,18 doses a cada 100 habitantes.

A Alemanha fica na terceira posição (41,07), seguida pelo Canadá (40,60), Itália (38,31) e França (36,04). A Arábia Saudita (29,39) está em 7º lugar seguida pela Turquia, com 29,28 doses da vacina contra a Covid-19 aplicadas — a cada 100 habitantes.

Considerando os números absolutos da vacinação, a China continua com a liderança do ranking, com mais de 308 milhões de doses já aplicadas. Os Estados Unidos ficam em segundo lugar, com 254,7 milhões de doses aplicadas.

Idoso recebe vacina da Covid-19 no México
Idoso recebe a segunda dose da vacina Pfizer/BioNTech contra a Covid-19, na Cidade do México, em 12/04/2021
Foto: Luis Barron/Eyepix Group/Barcroft Media via Getty Images

Na sequência, aparece a Índia, com mais de 165 milhões de doses aplicadas, e registrou o maior número de mortes por Covid-19 desde o início da pandemia neste sábado (8) – foram 4.187 mortes pela doença nas últimas 24 horas.

O Brasil permanece em quarto lugar, com mais de 52 milhões de doses aplicadas – mesma posição se considerarmos os países do G20. No entanto, 13 capitais brasileiras enfrentam a paralisação parcial da vacinação por falta de doses.

O Reino Unido desceu para a 5ª posição e tem 51,8  milhões de doses aplicadas. Os dados foram compilados pela Agência CNN com informações das secretarias estaduais de Saúde e do site Our World in Data, ligado à Universidade de Oxford, no Reino Unido.

Tópicos